Morro do Salgueiro...
No princípio do século XIX no Rio de Janeiro, aos poucos, um morro no bairro da Tijuca, vai se transformando em lugar de moradia para escravos libertos das lavouras de café e por imigrantes que procuram empregos nas fábricas de chitas, vindos de Minas Gerais, Espírito Santo e do interior do Estado do Rio de Janeiro e assim novas culturas,
hábitos, costumes e manifestações folclóricas foram sendo incorporados, entre elas o Caxambu (uma coreografia de roda, com movimentos circulares no sentido contrário ao ponteiro do relógio), tornando-se a principal manifestação folclórica absorvida pelos salgueirenses.
Tia Guida, Tio Antero, Tio Arão, D. Leonor e Mestre Geraldo, entre outros aqui não citados, encabeçaram os vários grupos de Caxambu que existiram na comunidade do Salgueiro. Após a morte do Mestre Geraldo, tia Dorinha ficou com a responsabilidade de continuar com esta tradição, mas encontrou muitas dificuldades no percurso da sua missão, e assim, o Caxambu do Salgueiro, chegou a sua pior crise, quase chegando à extinção, com um recesso de quase trinta anos.
Rogerinho do Salgueiro em conversa com Mauro Torrão, presidente do Bloco Cultural Carnavalesco Raízes da Tijuca, resolveu reorganizar o grupo. No dia 23 de abril de 2006 na festa de S. Jorge, houve a primeira aproximação com o Caxambu. Depois de muito insistir, Rogerinho conseguiu formar um grupo e assim começaram os ensaios na quadra do Bloco Raízes da Tijuca, e de lá pra cá não parou mais.
No princípio do século XIX no Rio de Janeiro, aos poucos, um morro no bairro da Tijuca, vai se transformando em lugar de moradia para escravos libertos das lavouras de café e por imigrantes que procuram empregos nas fábricas de chitas, vindos de Minas Gerais, Espírito Santo e do interior do Estado do Rio de Janeiro e assim novas culturas,
hábitos, costumes e manifestações folclóricas foram sendo incorporados, entre elas o Caxambu (uma coreografia de roda, com movimentos circulares no sentido contrário ao ponteiro do relógio), tornando-se a principal manifestação folclórica absorvida pelos salgueirenses.
Tia Guida, Tio Antero, Tio Arão, D. Leonor e Mestre Geraldo, entre outros aqui não citados, encabeçaram os vários grupos de Caxambu que existiram na comunidade do Salgueiro. Após a morte do Mestre Geraldo, tia Dorinha ficou com a responsabilidade de continuar com esta tradição, mas encontrou muitas dificuldades no percurso da sua missão, e assim, o Caxambu do Salgueiro, chegou a sua pior crise, quase chegando à extinção, com um recesso de quase trinta anos.
Rogerinho do Salgueiro em conversa com Mauro Torrão, presidente do Bloco Cultural Carnavalesco Raízes da Tijuca, resolveu reorganizar o grupo. No dia 23 de abril de 2006 na festa de S. Jorge, houve a primeira aproximação com o Caxambu. Depois de muito insistir, Rogerinho conseguiu formar um grupo e assim começaram os ensaios na quadra do Bloco Raízes da Tijuca, e de lá pra cá não parou mais.
Fotos de alguns ensaios...
